segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Tcharããããm!


Conforme prometido, fotos do Cebolinha na praia (na verdade, na piscina)!
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(detalhe pra ninja-sobrinha no fundo)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Oh, God, slippers??

Imagem: Plioz, meu mais novo (site)
queridinho
O que você faria se um cara fofo demais da conta que você adora há séculos dissesse que te ama e que quer se casar com você e que quer ser pai do seu filho e dos outros que virão e ainda por cima...

... te desse um par de pantufas de coelho de presente?



Hein hein hein?





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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Vivendo o agora

E daí que eu estava colocando os mini flashblacks, né? Mas isso começou a me fazer mal...
Não que me faça mal ler o diário lindo que eu comecei a escrever na minha gestação, não. Ele foi feito com tanto amor e, mesmo não sabendo "scrapbookear", ficou uma graça, lindinho mesmo (ainda coloco foto dele aqui).
Acontece que minha gravidez, apesar de muito feliz e esperada, foi muito solitária e, quando fui passeando pelas folhas dele e escolhendo o que colocaria aqui no blog, me lembrei (como se isso lá fosse coisa que se esquecesse!) de que não tive ninguém pra viver aquilo comigo, pra dividir aquelas novidades, as alegrias e também os problemas.
E então, ao reler o diário, vivi mais uma vez o mesmíssimo sentimento de quando estive sozinha e, nossa, como foi difícil passar por tudo sem o pai do meu filho ao meu lado!
Recordar é viver. Mesmo!

Lembrei das consultas com a obstetra sozinha (esperar sozinha na sala de espera e as outras mães casadinhas me olhando com peninha foi uó!), toda a angústia que senti nas ameaças de aborto (no plural, imaginem o pânico!), medo durante toda a minha gravidez (de risco), a cesárea de emergência... tantas vezes que me senti desamparada e desprotegida!

Ah, ri e chorei de emoção sozinha, porque tive felicidades também e não foram poucas! Eu curti muito cada vez que via meu nenê-ainda-sem-sexo-definido nas USG, cada vez que sentia ele(a) mexer na minha barriga, cada artesanatinho lindo que eu fazia pra esperar a criança... e registrei tudo, tudinho, com fotos, textos, desenhos, colagens, músicas e recadinhos de pessoas queridas para meu bebê. E também esse sentimento veio à tona com toda força, a felicidade da minha barrigudice! ^^
...

Sabem, a idéia inicial do blog era facilitar o registro desses momentos porque, com Cebolinha crescendo, fica tão difícil achar um tempinho pra sentar e escrever e, pela praticidade, o blog seria ideal.
E a idéia era contar não só o que está acontecendo agora mas também que amei estar grávida, nunca me senti tão divinamente inspirada e tão amada por Deus por Ele ter me dado um voto de confiança tão grande, o melhor presente que alguém pode ganhar: meu filho tão sonhado... e eu queria dividir essas coisas aqui com as mães e treinantes da blogosfera materna.

Mas daí que, depois da leitura do diarinho e desse mix de sentimentos, vi que sofri e sorri, sozinha. Vivi tudo sozinha e agora sou mãe sozinha. E resolvi que não vou dividir isso com ninguém, não.

Não por mágoa dessa época, mas por querer manter isso, esse período da minha vida, só meu.
Eu cresci muito, ganhei forças que nem sabia que existiam em mim, por causa dessas dificuldades
Mas que fique claro que se grávida eu sofri, não sofro mais hoje como mãe. Porque, como diz a Lia, as pessoas esquecem que depois da gestação, os filhos nascem e as mulheres viram mães, que de frágeis não tem nada.
E foi muito difícil mesmo passar gravidez de risco, parto e pós-parto sozinha, mas estou aqui, muito viva e muito feliz, amando minha cria mais do que tudo no mundo!
E vou viver no aqui e no agora.
Deixemos então minhas memórias de barriguda lá no diário, guardadas para mim e para meu filho.

Eu acho que foi muito bom ter registrado tudo, mas não vai ser por aqui, pela internet, que certas pessoas terão acesso a essas coisas, sabem? Muito fácil e rápido esse negócio de internet, huh?
Essas anotações são preciosas e íntimas demais para mim e daí vem essas pessoas que nem se coçaram pra conhecer meu filho, mas querem participar de alguma forma usando esse blog?
Rá, podem ir tirando seus cavalinhos da chuva, babies. So sorry.

Porque se certas pessoas (se você acha que é com você que estou falando isso, é porque é), quisessem ter tido acesso a isso, teriam tido; mas não quiseram. Então pronto.
Aliás, o primeiro aniversarinho do meu filho está chegando e eu não pretendo convidá-los!

A todos vocês: contentem-se com pequenos fragmentos da minha vida com meu filho de agora.

Quem quiser fazer parte da minha vida e do meu filho vai ter de fazer por merecer, não simplesmente acompanhar pela internet.

#prontofalei

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

We wish you a merry christmas ♪

(Imagem: getty images)
Feliz Natal para vc e sua família é o nós da Família Cebola desejamos do fundo do coração.
Que Deus os abençoe grandemente e que vocês possam estar com quem amam nessa data tão bonita.

Estamos na praia, então esse post é programado, certo?
Eu venho depois contar como foi que Cebola conheceu o mar e o mar conheceu Cebola!
Quem sabe até não coloco um foto nossa?



Beijos, muitos, com gostinho de rabanada!
^^



ps: cebola-mãe correndo pra casa arrumar as malas que ainda estão na metade!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O mundo que eu quero

Aproveitando o momento emotivo que o Natal e o fim do ano proporcionam, venho compartilhar com vocês uma decisão que tomei há pouco mais de um ano, após todas as turbulências do fim do meu romance com o pai do Cebolinha - meu ex-namorido - e mais algumas outras coisas que mexeram demais comigo e me fizeram rever o mundo.

Nessa mesma época no ano passado eu ainda estava gravidusca, barrigudona e pensando no futuro que eu queria para esse ser humano que nasceria. E, para mim, muito mais importante do que comprar um enxoval lindo e preparar o quartinho do bebê, o essencial era preparar a mim mesma para ser a melhor mãe que eu poderia ser para ele. Fui pensando que essa era uma responsabilidade muito grande e que eu não poderia voltar atrás em nada, portanto deveria fazer as coisas certas desde a primeira vez.

Eu sei que a gente erra, afinal é inevitável, mas queria minimizar os erros.
Percebi, conforme a gravidez foi avançando, tudo que eu poderia e deveria mudar em mim, para ser um ser humano melhor para, só assim, conseguir criar outro ser humano bem.
Reconheci a real responsabilidade de dar à luz aquele bebê e reconheci a importância de como meus atos influenciariam aquela pessoa.
Pensei que eu teria a partir dali a incumbência de mostrar a vida pr'quela pessoa, como viver.

Porque eu sei que, com criança, tudo influencia. Tudo que ela vivesse comigo e visse de mim moldaria a pessoa que ela seria no futuro. Criança imita e ponto, não adianta dizer "a mamãe faz, mas vc não deve fazer, tá?". É preciso ser o que a gente quer que eles sejam, sabe?

Então, como fazer? Que valores passar pr'aquele humaninho? O que eu deveria SER para ensinar a ele o que era bacana ser também? (E desde já eu digo que a gente  pode plantar sim a sementinha, mas nunca conseguiremos definir o que nossos filhos serão. Isso cabe a eles.)
E fiquei nessa soul-searching intensa, durante todo o tempo em que tive dentro de mim esse ser tão amado.

Foi quando soube do voto pela não-violência.
Gente, sabe quando dá, assim, um estalo na sua cabeça? Era isso!
Eu vi que era isso que eu queria pra mim e pro meu filho. Queria não, eu quero um mundo onde se viva com menos violência e muito mais amor, mais respeito.
(I took the vow. Would you too?)
Eu não estou falando só de assaltos e mortes, estou falando da violência cotidiana, aquela que faz a vida da gente mais estressante e que, acumulada, vira a violência que se vê nos "telejornais" de qualidade duvidosa. Todo e qualquer tipo de violência, sabe? Um xingamento pro cara que fechou o nosso carro no trânsito. Um senhora mal humorada que pisou no nosso pé no metrô e ainda se achou no direito de xingar. Um parente que quer inventar confusão por isso ou aquilo. Patrão arrogante pegando no pé! Difícil não se irritar com essas coisas? Nem tanto. Com o tempo dá pra se acostumar a ver essas situações com outros olhos, eu juro. Dá pra não xingar de volta, dá pra nem ao menos pensar mal dessas coisas e simplesmente take things easy.
O voto é um compromisso que fazemos de não ter violência na nossa vida, nem em pensamentos, nem em ações, nem em gestos.
Fazer o voto é mudar a si para mudar o mundo.
Megalomaníaca? Não, eu só tenho consciência de que eu sou um pedacinho do mundo e esse pedacinho eu sou capaz de mudar. Já mudei.
E, antes que esse post fique imenso e dê preguiça continuar, eu os convido para visitar o site e saber um pouco mais sobre esse voto.

Só digo mais uma coisa: hoje sou muito mais feliz assim, com paz na minha vida, em tudo que eu faço e vivo.
E tenho a consciência tranquila de viver de acordo com aquilo que eu quero ensinar ao meu filho.
Outro dia falo mais sobre essas transformações, prometo. Hoje era só o convite.


We cannot always build the future for our youth, but we can build our youth for the future.  [Franklin D. Roosevelt]
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mocinho

(Imagem: Getty Images)
Vejam como está crescido o meu menino!


1) Cebola agora inventou uma moda de pegar meu celular (ou os óculos da minha mãe ou qualquer objeto delicado e quebrável), abrir a mãozinha a ponto do objeto em questão ir deslizando até se estabacar no chão. Normal isso, certo? Seria se o meu lil' guy não fizesse isso com a cara mais safadinha do mundo  - ANTES do objeto cair! - dizendo QUI-IIIIIU (caiiiuuuu) !!! Pode?

2) Não quer mais beber água na mamadeirinha, só no copinho de treinamento. Então tá, né?

3) Não quer mais tomar banho sentado, nem por um decreto. Então tá, né? (2)

4) Ele está falando mamamã, fofó (vovó), dedê (mamadeira) e ... papá(?). Deve ser comida, né? risos
Perguntei se era papai e ele deu risada... sei lá, acho que não era. Ainda insisti no banho: "Neném, vc sabe dizer pa-pai? Diz pa-pai pra mim?" e ele só deu risada da minha cara. Acho que ele tava pensando em como eu sou a mãe mais boboca do mundo.

5) Dormiu ontem no berço sozinho, a noite todinha. Coloquei no berço, ele se virou e ficou lá, tentando pegar no sono, sozinho, independente e lindo.
(ainda conto minha saga de cama familiar aqui, juro!)

6) Além de dar beijos o meu beijoqueirinho aprendeu a MANDAR BEIJOS, vê se pode!

7) Ele não quer mais vestir roupa! É isso mesmo, ele acha que decide o que pode (não) vestir.
Mas, pera, vamos dar um desconto porque está mesmo muito quente em Sampa...


Era isso.
Depois eu volto pra blogar mais bobeirices de mãe-cebola-solteira-babona.

Beijos!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Mini flashback de 28 de junho de 2009

"Primeiros sintomas" ou "Eu já sabia"


Comecei a me sentir muito cansada.
Dormia a noite toda e - trabalhava pela manhã - e ainda dormia a tarde inteirinha!
E era um sono tão gostoso e profundo, tinha sonhos tão bonitos...
Nem cheguei a cogitar anemia ou algo parecido, não parecia debilitada, apenas sonolenta. =)
O segundo sintoma foi o meu olfato: eu comecei a sentir os cheiros cada vez mais forte e tudo era fedido! Foi quando parei definitivamente de fumar - eu já vinha diminuindo.
E o terceiro e mais importante, que foi o que me fez desconfiar da gravidez, apesar de não estar com período atrasado nem nada, foi o ENJÔO MONSTRO que me perseguiu por 3 longos e sofridos meses. Ecati!
Tudo tinha gosto de... sei lá, jornal velho! hahaha
Até as coisas que eu mais gostava, tudo dava aquele nó na língua assim que eu acabava de comer.
Eca.
Só ficava feliz por saber que no final de tantas idas ao banheiro pra esvaziar o estômago, tudo seria recompensado quando tivesse você nos meus braços.
E não vejo a hora de isso acontecer!!

Ah, mas não foi o exame que me deu a certeza que estava te esperando, não-não!
Eu já tinha percebido.
Não dá pra explicar, mas eu já sabia.

E agora que a barriguinha começa a aparecer, não estou me aguentando de felicidade.
Parece mesmo um sonho, feijãozinho.
Um sonho ter você crescendo dentro de mim!

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Mini flashback de 26 de junho de 2009

Descobri que estava esperando você

Depois de algumas semanas com MUITO sono, fiz um exame de sangue e...

... deu POSITIVO!

Não consegui acreditar a príncipio. Sério, fiquei achando que era, sei lá, brincadeira.
Mas quem pegou o exame fui eu.

[como assim um bebê?]
Peguei o exame nas mãos, seu pai tinha ido no banheiro do hospital - fiz exame num pronto socorro mesmo -  e pensei em só abrir junto, mas não resisti e abri... e ele foi chegando, seu pai, no mesmo momento em que eu abria. Acho que foi nervoso mas, na hora, não entendi aquele positivo.

"Positivo para BHGC... positivo significa que eu tou grávida, né?"
"Positivo? Positivo?! Positivo! É sim, você tá gravidinha, minha baliúúda!"
[até hoje nunca entendi de onde veio esse "baliuda" - deve ser barriguda falado em nenenês]

Não consigo acreditar que estou grávida. Grá-vi-da!
Eu vou ser mãe como eu sempre sonhei!
Vou dar um filho pro seu pai como ele sempre me pediu.

Não consigo ainda conceber essa idéia.

Good Lord, eu vou ser mãe?

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